quinta-feira, 30 de abril de 2009

sobre as histórias ainda não inventadas existe muito mais o que dizer e continuar inventando pode ser uma solução para a preguiça que aparece sem querer. as caravelas velozes no mar agitado se chocam. um corpo cai e não se machuca. assustado tenta embarcar novamente, agora como o mar molhado e agitado.

estou eu, meu celular e as dezenas de tentativas de gravar uma mensagem para a secretária eletrônica. muitas vozes, muitos discursos, muitas mulheres, me confundo demais! não sei qual escolher: confirmo e apago e confirmo e apago. essa não, cruzes! nossa, que merda! e quando acontece de eu gostar de alguma, é claro que fico emocionada e ga- gaguejo!

mas o doce deleite tinha um cheiro que não me parecia de doce de leite

e quando ele abriu os olhos realmente estava em outro lugar

deitados os dois abraçados queriam ser um só. impossível, sabiam disso, mas na tentativa desesperada de ultrapassar os limites da física se embolaram nos lençóis e se lambuzaram com seus fluidos em nós. foi só quando o único fumante sentiu saudade do seu vício que perceberam os quatro braços, as duas bocas,...

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