não tenho olhos pra encontrar o buraco da agulha, a linha solta voa, some e se confunde com meus cabelos brancos que já nascem sem eu perceber. também não tenho olhos para ver as marcas do tempo na minha cara pá
lida, cara de pau, cara à tapa, carão, cara dura, caraca! no som do pancadão, vou rebolando até o chão, saindo de mansinho eu caio na contradição, é meu irmão, é a lei do proibidão, ão, ão, ão, NÃO, NÃO, NÃO! fui interrompida pela gritaria do funk aqui na esquina. me avisa só onde eu posso botar com raiva!
2 comentários:
fica tranquilona curtndo a batidona!
;P
muito bom, ritmado no contexto: "cara pálida,cara de pau, cara à tapa, carão, cara dura, caraca!"
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