ICONOFAGIA- termo utilizado por Norval Baitello Junior, professor de Teoria da Mídia e Teoria da Imagem da PUC-SP, em palestra publicada na revista do ppg artes cênicas - ECA- USP, nº 7, 2007. O título do ótimo texto (e que casou bem com os pensamentos das últimas postagens): Podem as imagens devorar os corpos?
A partir da coincidência desse texto cair na minha mão hoje, a Ilha do Sol continua me acontecendo. A questão então é (pra tb me defender de acusações de ser preconceituosa) sobre pessoas que infelizmente apenas reproduzem, engolidas pelas inúmeras imagens externas jogadas no meio do cotidiano, não agregando nada de novo a sociedade e muitas vezes até prejudicando o coletivo com suas atitudes escapistas. Ou seja: estamos vendo uma boa parte dessa geração desperdiçando tempo e ocupando espaço no mundo sem contribuir. A demolição da singularidade, individualidade e portanto da alteridade, essas lindas palavras, está acontecendo gradativamente ao mesmo passo em que assitimos abismados corpos sofrendo por tantas exigências que sejam perfeitos, impossíveis! E pq não admitir que podemos ser felizes ou alegres, momentaneamente, com coisas simples? Por que precisamos consumir mais do que podemos? E tantas e tantas outras perguntas... sem esquecer que corpo significa vida.
A partir da coincidência desse texto cair na minha mão hoje, a Ilha do Sol continua me acontecendo. A questão então é (pra tb me defender de acusações de ser preconceituosa) sobre pessoas que infelizmente apenas reproduzem, engolidas pelas inúmeras imagens externas jogadas no meio do cotidiano, não agregando nada de novo a sociedade e muitas vezes até prejudicando o coletivo com suas atitudes escapistas. Ou seja: estamos vendo uma boa parte dessa geração desperdiçando tempo e ocupando espaço no mundo sem contribuir. A demolição da singularidade, individualidade e portanto da alteridade, essas lindas palavras, está acontecendo gradativamente ao mesmo passo em que assitimos abismados corpos sofrendo por tantas exigências que sejam perfeitos, impossíveis! E pq não admitir que podemos ser felizes ou alegres, momentaneamente, com coisas simples? Por que precisamos consumir mais do que podemos? E tantas e tantas outras perguntas... sem esquecer que corpo significa vida.
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